Your browser doesn't support javascript.
loading
Show: 20 | 50 | 100
Results 1 - 4 de 4
Filter
Add filters








Year range
1.
Cad. saúde pública ; 30(2): 259-271, 02/2014. graf
Article in English | LILACS | ID: lil-703188

ABSTRACT

The trend towards decline and stabilization of the AIDS epidemic in Brazil should be analyzed carefully, since aggregate data can mask regional or local inequalities in such a large and diverse country. The current study reevaluates the epidemic’s spatial dissemination and the AIDS-related mortality pattern in Brazil. The study considered all AIDS cases diagnosed in individuals over 18 years of age and living in Brazil, as well as AIDS deaths recorded in 1998-2008. Three-year moving average rates were estimated, and a spatial analysis was conducted using a local empirical Bayesian method. The epidemic was only found to be expanding in the North and Northeast regions, while declining in the rest of the country, especially in the Southeast. According to the findings, the apparent stabilization of AIDS mortality tends to mask regional disparities. Social determinants of health and regional disparities should be taken into account in program development and policymaking.


A tendência ao declínio e estabilização da epidemia de AIDS no Brasil deve ser analisada de forma criteriosa, uma vez que, num país de grande extensão territorial e diversidade, dados agregados podem mascarar desigualdades regionais ou locais. Este estudo reavalia a difusão espacial da epidemia e o padrão de mortalidade secundária à AIDS no Brasil. Foram considerados todos os casos diagnosticados em maiores de 18 anos, residentes no país, bem como os óbitos registrados em 1998-2008. Foram estimadas taxas médias móveis trienais e realizada análise espacial com auxílio do método bayesiano empírico local. Verificou-se que a epidemia encontrava-se em expansão apenas no Norte e Nordeste, enquanto declinava no restante do país, acentuadamente no Sudeste. Os achados mostram que a aparente estabilização da mortalidade por AIDS tende a mascarar disparidades regionais. Os determinantes sociais da saúde e disparidades regionais devem ser levadas em conta na formulação de programas e políticas.


La disminución y estabilización de la epidemia de SIDA en Brasil deben ser consideradas con prudencia, ya que, en un país grande y diverso, los datos agregados pueden ocultar desigualdades regionales pronunciadas. El estudio reevaluó la difusión espacial de la epidemia y las muertes secundarias por SIDA. Se consideraron todos los casos diagnosticados con 18+ años, residentes en Brasil, así como las muertes registradas en 1998-2008. Se estimaran las tasas medias móviles desde hace tres años y se llevó a cabo el análisis espacial a través del método bayesiano empírico local. La epidemia estaba en expansión en el Norte y Noreste, mientras que se redujo en el resto del país, en especial en el Sureste. Los análisis subrayan que la aparente estabilización de la mortalidad por SIDA oculta disparidades regionales. Los determinantes sociales de la salud y las disparidades regionales son claves en la formulación de programas y políticas públicas en Brasil.


Subject(s)
Adolescent , Humans , Male , Acquired Immunodeficiency Syndrome/mortality , Spatial Analysis , Brazil/epidemiology , Incidence , Socioeconomic Factors
2.
Cad. saúde pública ; 27(3): 591-602, mar. 2011. ilus, tab
Article in English | LILACS | ID: lil-582620

ABSTRACT

This study analyzed the spatial distribution of dengue in Rio de Janeiro, Brazil, in 2006, and associations between the incidence per 100,000 inhabitants and socio-environmental variables. The study analyzed reported dengue cases among the city's inhabitants, rainfall, Breteau index (for Aedes aegypti and Aedes albopictus), Gini index, and social development index. We conducted mapping and used the global Moran index to measure the indicators' spatial autocorrelation, which was positive for all variables. The generalized linear model showed a direct association between dengue incidence and rainfall, one-month rainfall time lag, Gini index, and Breteau index for A. albopictus. The conditional autoregressive model (CAR) showed a direct association with rainfall for four months of the year, rain time lag in July, and Gini index in February. The results demonstrate the importance of socio-environmental variables in the dynamics of dengue transmission and the relevance for the development of dengue control strategies.


Analisaram-se a distribuição espacial da dengue na cidade do Rio de Janeiro, Brasil, em 2006, e associações entre sua incidência por 100 mil habitantes e variáveis socioambientais. Consideraram-se os casos notificados de residentes no município, o índice pluviométrico, o índice de Breteau (para Aedes aegypti e Aedes albopictus), o índice de Gini e o índice de desenvolvimento social. Realizou-se o mapeamento e mensurou-se a autocorrelação espacial dos indicadores pelo índice global de Moran, sendo essa positiva para todas as variáveis. O modelo linear generalizado evidenciou associação direta entre a incidência e chuva; time-lag de um mês para chuva; índice de Gini e índice de Breteau para Aedes albopictus. Através do modelo espacial CAR (conditional autoregressive), encontrou-se associação direta com chuva em quatro meses do ano; time-lag de chuva em julho e índice de Gini em fevereiro. Esses resultados evidenciam a importância de variáveis socioambientais na dinâmica de transmissão da dengue, e sua relevância como subsídios às estratégias de controle.


Subject(s)
Humans , Demography , Dengue , Environment , Brazil , Cities , Dengue/transmission , Ecosystem , Incidence , Linear Models , Socioeconomic Factors , Topography, Medical
3.
Rio de Janeiro; s.n; 2009. 129 p. mapas, tab, graf.
Thesis in Portuguese | LILACS | ID: lil-535881

ABSTRACT

Este estudo seguiu desenho ecológico analítico e teve por objetivo analisar a distribuição espacial e temporal da dengue no município do Rio de Janeiro, investigando possíveis associações entre a incidência de dengue e os níveis médios de exposição a variáveis ambientais, sócio-demográficas e à infestação pelo vetor...


Subject(s)
Humans , Dengue/epidemiology , Environment , Epidemiologic Factors , Space-Time Clustering , Temporal Distribution
4.
Cad. saúde pública ; 24(9): 2160-2170, set. 2008. mapas, tab
Article in Portuguese | LILACS | ID: lil-492656

ABSTRACT

Este estudo analisou a epidemia de dengue em 2002 e o contexto sócio-demográfico do Estado do Rio de Janeiro, Brasil, por meio de técnicas de análise espacial e de modelagem estatística. Calculou-se a taxa de incidência, segundo casos de dengue notificados e residentes no estado em 2002. Foram avaliadas associações entre tal incidência e variáveis sócio-demográficas, e a autocorrelação espacial usando-se o Índice Global de Moran, o qual revelou dependência espacial tanto para a variável desfecho quanto para as independentes. Foi utilizado o modelo de regressão linear multivariada. As variáveis: proporção de população urbana, percentual de população com água canalizada e percentual de cobertura de Programa Saúde da Família (PSF), explicaram 30,2 por cento da variabilidade total das taxas de incidência para essa epidemia. Os resíduos não revelaram autocorrelação espacial. As associações encontradas se deram na direção esperada e tais achados são corroborados por outros estudos, que encontraram maiores incidências de dengue em localidades caracterizadas pela crescente urbanização e por déficit na rede de canalização e abastecimento de água, e que também evidenciaram o PSF como importante facilitador das estratégias de controle do vetor.


This study analyzed the dengue fever epidemic in 2002 and the socio-demographic context of the State of Rio de Janeiro, Brazil, using spatial analysis and statistical modeling. The incidence rate was calculated for resident dengue cases in the State in 2002. The study analyzed associations between incidence and socio-demographic variables and spatial autocorrelation using the Moran Global Index, which showed spatial dependence for both the outcome and the independent variables. A multivariate linear regression model was used. The variables' proportion of urban population, percentage of the population with running water, and percentage of coverage by the Family Health Program (FHP) explained 30.2 percent of the total variance in the epidemic's incidence rate. The model's residuals did not show spatial autocorrelation. The associations were in the expected direction, and the findings are corroborated by other studies that showed higher dengue incidence in areas characterized by growing urbanization and deficient running water and water supply, while highlighting the FHP as an important facilitator of vector control strategies.


Subject(s)
Animals , Humans , Disease Outbreaks , Dengue/epidemiology , Aedes , Brazil/epidemiology , Demography , Incidence , Multivariate Analysis , Regression Analysis , Socioeconomic Factors
SELECTION OF CITATIONS
SEARCH DETAIL